Qualificando-a como "uma das mais desconcertantes explosões cósmicas já observadas", a Nasa disse que usou o telescópio espacial Hubble, o satélite Swift e seu observatório Chandra X-Ray para estudar o fenômeno.
Mais de uma semana depois da explosão, continuam a ser emitidas fortes radiações de una intensidade flutuante no local onde se produziu, precisou a Nasa em comunicado.
"Os astrônomos dizem que nunca haviam visto antes uma explosão tão brilhante, variável, de tão grande energia e tão duradoura. Usualmente, os raios gama marcam a destruição de uma estrela maciça e as chamas emitidas nestes eventos nunca duram mais de umas poucas horas".
No dia 4 de abril, o telescópio Hubble mostrou que a origem da explosão estava no centro de uma galáxia a 3,8 bilhões de anos-luz da Terra.
"O fato de a explosão ter acontecido no centro de uma galáxia nos diz que muito provavelmente esteja asosciada a um buraco negro maciço".
O telescópio Swift catalogou o evento como uma explosão de raios gama (GRB) 110328A.
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