A luminosidade destas galáxias varia entre um bilhão e 100 bilhões de vezes a do Sol, por isso os cientistas esperavam que as massas variassem em função da intensidade de luz que emitem.
No entanto, os cientistas se surpreenderam ao comprovarem que a massa era constante, o que indica que as galáxias menos luminosas têm muita matéria escura, que é um material invisível só detectado por sua força gravitacional. Os cientistas sabem muito pouco sobre as propriedades microscópicas da matéria escura, que compõe mais de 83% do universo.
O que se conhece é que a matéria escura determina o crescimento estrutural do universo, atrai matéria normal e está na origem de novas galáxias. Em comunicado, os pesquisadores explicam que a massa mínima de uma galáxia corresponderia ao menor bloco de construção nascido da matéria escura.
As estrelas que se formam a partir desses blocos se agrupariam, mais tarde, em galáxias.
EFE
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