"Na medida em que não há meios de avaliar a probabilidade de um outro curto-circuito, ficamos com a hipótese mais prudente e consideramos que o próximo estudo do TEGA poderá ser o último", escreveu Peter Smith, da Universidade do Arizona (sudoeste), responsável científico da missão Phoenix.
O TEGA é muito importante para determinar se o solo e o gelo de Marte contêm componentes orgânicos ou à base de carbono, que são essenciais à vida. O TEGA pode aquecer amostras do solo marciano em até mil graus Celsius.
AFP
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