A nave partiu às 13h25 (em Brasília) desde o Centro Espacial Kennedy, em Cabo Canaveral (Flórida) montada em um foguete Delta II.
"A Glast está funcionando de forma autônoma com seus painéis solares e em uma órbita circular a 460 quilômetros da superfície lista para vigiar o universo e as misteriosas explosões de raios gama", indicou a Nasa.
"A Glast é um poderoso observatório espacial que explorará ambientes extremos no universo e buscará novas leis da física, a origem dos raios cósmicos e os ingredientes da misteriosa matéria escura", assinalou o comunicado.
O satélite também explicará a forma como os buracos negros aceleram o deslocamento de materiais a quase a velocidade da luz e ajudará a tirar a dúvida sobre as explosões que se conhecem como sendo de raios gama.
Segundo cientistas da agência espacial, o Glast é o primeiro observatório de raios gama com capacidade de observar um universo em transformação e seus extremos de energia.
A missão de Glast é realizada com a colaboração do Departamento de Energia e de instituições acadêmicas, assim como de Espanha, França, Alemanha, Itália, Japão e Suécia.
EFE
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