O veículo esteve acoplado à ISS por cinco meses fornecendo alimentos, trajes, peças de reposição e equipamentos como o que foi utilizado para aumentar a órbita da Estação.
A última missão da Júlio Verne antes de separar-se da ISS foi retirar da Estação 2,5 toneladas de resíduos.
"Esta missão constitui um novo avanço excepcional em um ano cheio de acontecimentos para os programas dos vôos habitados da ESA", afirmou a diretora das missões espaciais da Agência, Simoneta di Pippo.
Segundo a diretora, junto ao laboratório Columbus, o Júlio Verne mostra a maturidade européia em matéria de construção, lançamento e de controle de uma infra-estrutura espacial.
"A Europa deu um novo passo no desenvolvimento de uma capacidade que permitirá colocar em órbita carga e astronautas e trazê-los de volta à Terra, e que contribuirá para definir o futuro dos vôos espaciais habitados, desde a ISS até as futuras atividades de exploração", argumentou.
O sucessor do Júlio Verne está sendo fabricado atualmente na planta industrial do EADS Astrium em Bremen, na Alemanha.
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